Uma entrevista com Marcela Thomé
Durante um de meus devaneios diários me pus a imaginar como seria uma entrevista com Marcela Thomé.
Pensei então, primeiramente fazer uma apuração de fatos, descrição de personalidade.
Brasileirnha típica, 10 minutos sempre atrasados, o samba no pé e um sorriso na boca.
Ao reler senti que estava um tanto quanto superficial, pensei então em aborda-la de maneira diferente: perfil de personalidade subjetivo.
Possuidora da síndrome de Werther, ex-suicída de plantão, sob medicamento de pânico, de manhãs tenebrosas e ranzinzas.
Bem, foi um belo de um chute no saco, ela não merecia ser assim tão exposta.
Me sobrou então a última tentativa de abordagem: falar mentiras satisfatórias para a entrevistada.
Mulher com M mauísculo, neurônios fantásticos e talentosos, bem amada e boa amante, dançarina de tango, expert magioritária de vinhos franceses e excelentissíma na cama.
Pensei então, primeiramente fazer uma apuração de fatos, descrição de personalidade.
Brasileirnha típica, 10 minutos sempre atrasados, o samba no pé e um sorriso na boca.
Ao reler senti que estava um tanto quanto superficial, pensei então em aborda-la de maneira diferente: perfil de personalidade subjetivo.
Possuidora da síndrome de Werther, ex-suicída de plantão, sob medicamento de pânico, de manhãs tenebrosas e ranzinzas.
Bem, foi um belo de um chute no saco, ela não merecia ser assim tão exposta.
Me sobrou então a última tentativa de abordagem: falar mentiras satisfatórias para a entrevistada.
Mulher com M mauísculo, neurônios fantásticos e talentosos, bem amada e boa amante, dançarina de tango, expert magioritária de vinhos franceses e excelentissíma na cama.