Me esqueça no Adeus
Já parti mais de mil vezes
e te digo que sei e sei o que digo
Me esqueça, meu bem, logo após
do meio-dia, após ao meu
Adeus.
Os quartos vazios me envaidecem,
a falta de trapos no chão;
A falta de imagens no espelho.
Tudo se encontra já dentro da mala,
no canto da porta,
para fora da casa.
Não sofra meu bem, pouco
queira reeinvidicar capitanias
já perdidas.
A minha independência já é
contrato assinado
em papel passado
no cartório da saudade.
Adeus, eu falo em repetição
de máquina.
Assim homens tolos que escutam
apenas o que querem.
Estabanados são, tropeçam
sempre na escada, na porta
de saída.
Quem sai?
Saio eu e nunca
em silêncio porque isso é
covardia.
Mente febril, sou a puta desalmada,
cruela Devil.
Sou o podre e o descaso;
a maior desilusão.
Me esqueça, meu bem, antes
da tarde, que seja noite
da raiva sem tesão.
Me esqueça como um porre de gim
aquele primeiro, que alucinada
de disse sim.
Não se lembre de nada disso, isso foi;
Como tu vais, depois da lua espalhada na minha cara,
cara de Adeus.
Não estrague a partida, minha
festa do nunca mais,
do brigadeiro e da coxinha.
Deixa a alma, leve o corpo
nada disto nada é seu.
A foto só marca uma data no papel.
Calendários marcados
A muito rasguei o meu
O nosso dia foi em Maio,
O meu dia do seu Adeus.
(Goodbye, I don´t love you anymore...)
e te digo que sei e sei o que digo
Me esqueça, meu bem, logo após
do meio-dia, após ao meu
Adeus.
Os quartos vazios me envaidecem,
a falta de trapos no chão;
A falta de imagens no espelho.
Tudo se encontra já dentro da mala,
no canto da porta,
para fora da casa.
Não sofra meu bem, pouco
queira reeinvidicar capitanias
já perdidas.
A minha independência já é
contrato assinado
em papel passado
no cartório da saudade.
Adeus, eu falo em repetição
de máquina.
Assim homens tolos que escutam
apenas o que querem.
Estabanados são, tropeçam
sempre na escada, na porta
de saída.
Quem sai?
Saio eu e nunca
em silêncio porque isso é
covardia.
Mente febril, sou a puta desalmada,
cruela Devil.
Sou o podre e o descaso;
a maior desilusão.
Me esqueça, meu bem, antes
da tarde, que seja noite
da raiva sem tesão.
Me esqueça como um porre de gim
aquele primeiro, que alucinada
de disse sim.
Não se lembre de nada disso, isso foi;
Como tu vais, depois da lua espalhada na minha cara,
cara de Adeus.
Não estrague a partida, minha
festa do nunca mais,
do brigadeiro e da coxinha.
Deixa a alma, leve o corpo
nada disto nada é seu.
A foto só marca uma data no papel.
Calendários marcados
A muito rasguei o meu
O nosso dia foi em Maio,
O meu dia do seu Adeus.
(Goodbye, I don´t love you anymore...)
Marcadores: Closer
1 Comentários:
quem é ateu pode se dar o direito de dizer adeus?
não sei não sei/
só sei que quem acredita em dogmas deve viver uma vida cão.
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