terça-feira, 1 de junho de 2010

Marcela: a filha prodígia de Georges Bataille

Eu quero que alguém te encontre,
assim, escondida dentro de um armário.
Marcela, história do úmido,
tu ainda cheira a cu.

Vem, me molha com o seu mijo
trsitonho.
Me rala, me mele com o seu corpo
servil.

De joelhos te coloco.
Acenta no teu lugar mulher!
Menina burra tu ainda
cheira muita mal, antes
foste bonita, mas não!

Seus dentes: podridão,
boca de Byron, Uma noite na Taverna.

Esqueceu o endereço da casa,
agora mora com loucos,
nos corredores fétidos, dos banheiros
cagados da Augusta.
Tua cara tá enfiada no pó.

Teu choro é mesmo uma gracinha,
de ouvir da uma vontade danada
de te bater mais e mais.
Tua alma boa serve bem
para os rudes que te cospem até
esquecerem a dó.

Lambo suas lágrimas com
minha mão enfiada na bunda.

Marcela, menina, a cidade
te detesta mais que o próprio esgoto.

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